DIZEM QUEM...

O governador Roberto Requião levou golpe mais duro do Bate Rebate (Canal 21/Catve), em entrevista gravada e que foi ao ar na ultima terça-feira do que propriamente o bofetão que levou do João Feio em Paranaguá, na última segunda-feira (6). Só para rememorar, quem ainda não sabe; o Requião apanhou de novo. Depois dos sopapos que andou levando do Rubens Bueno (PPS), agora levou mais dois bofetões estalados do Diretor Empresarial do Porto de Paranaguá, braço direito de Orlando Pessuti, desde os tempos de Ivaiporã, durante evento político no Buffet D’Leste, onde acontecia reunião com cerca de 400 mulheres do Litoral. Pior bofetão que os de Rubens Bueno e de João Feio, talvez tenha sido a entrevista ao programa Bate Rebate, quando do alto de sua empáfia e seu costumeiro “sofisma”, desconversou sobre questão formulada pela dupla de apresentadores do Bate Rebate (CATVE/Canal 21) que queriam saber se era verdade o que diziam nos bastidores políticos, de que Requião como governador assinou contrato com a Rodovia das Cataratas, concessionária do pedágio no trecho Oeste da BR-277, onde entre outras coisas, em troca da redução da tarifa básica do pedágio, acabou por desobrigar contratualmente a concessionária da obrigação de investimento referente ás obras de melhoria e ampliação da capacidade (leia-se duplicação), expressa no item “G” do contrato preliminar firmado em 29 de julho de 2009 e salvo melhor juízo, no caso de outro contrato ter sido firmado posteriormente e mudando totalmente o teor deste documento, o que ficou valendo foi a intenção deste contrato preliminar, que impediu que as obras de duplicação acontecessem conforme contrato original. Mesmo em tempos de eleição não é admissível mentir. Pois foi o que o ex-governador fez, ao desconversou, esbravejar e acusar o ex-governador Jaime Lerner de ter feito a transação e outras falácias, que ele mesmo Requião promoveu. Quem assistiu a entrevista pode ter ficado na duvida ante a verve do ex-governador, que enlouqueceu de vez quando questionado do porque não quis ajudar a construir o aeroporto regional de Cascavel, sendo que a União manteve durante vários anos rubrica com R$ 17 milhões para esta finalidade, cabendo ao Estado tão somente a desapropriação de área de terra para implantação da infraestrutura. Leia o documento e tire suas conclusões.