Dia destes fiz a remissão dos pecados do vereador Gilmar Gaitkoski, por conta do esforço para auxiliar uma servidora da Câmara a encontrar uma vaga numa das raras e insuficientes creches da cidade. Pareceu que os “carnavais” de estreante no mandato e a sucessão de desacertos haviam ficado para trás. Remissão para pecados como dar carteiraço em fila de banco, ou exigir tratamento de autoridade a ponto de ganhar o apelido entre seus pares de “Senador”. Ou ainda aquela indesculpável demissão de assessora grávida, que até hoje resulta em ônus para os cofres legislativos. Na foto o flagrante do vereador que mandou colocar placa em seu gabinete espantando para longe os “pedintes” de seu gabinete.
Remissão
Estamos cancelando a absolvição ou se preferirem o indulto porque o vereador protestou ao ser nominado como quem dá ‘carteiraços’. “É mentira. Eu jamais dei carteiraço”, protestou como quem admite culpa em todas as demais barbeiragens públicas. Sendo assim, quem sou eu para ter clemência de quem confessa. Por sinal, fontes me corrigem e afirmam que quem resolveu de fato o problema do menino Mateus foi o Vanderlei Augusto da Silva, do Conselho Tutelar.
Se animem porque a partir do dia 2 de setembro vamos ficar 30 dias livres do senador. Em seu lugar assume o suplente do PSL, Cido do Gás.
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