DESFAZIMENTO
O prefeito Edgar Bueno (PDT) acaba de voltar atrás e não vai mais extinguir a Cettrans como planejou em sua Reforma Administrativa que acaba de chegar a Câmara de Vereadores. Prudente e acertadamente pesou na decisão do prefeito a situação dos servidores públicos da companhia, a maioria já concursados. Com a reforma a Cettrans teria que ser extinta e os servidores com estabilidade perderiam esta vantagem e seriam obrigados a participar de novo concurso. Certamente, isto poderia acarretar um passivo trabalhista bem complicado.
MUDANÇA I
A mudança de posição do prefeito, tem outras versões também. A versão política diz que o prefeito, comovido pela situação dos servidores da Cettrans e a mobilização destes, decidiu dar ouvidos e voltar atrás na decisão. Cobrou ontem o empenho e o suor dos trabalhadores para tirar a companhia do vermelho e se todos ajudassem não extinguiria mais a companhia.
MUDANÇA II
Reza o folclores ‘palaciano’ que o prefeito Edgar não é de dar o braço a torcer a não ser que a derrota seja eminente. Na verdade, a mudança de posição, segundo a versão sindicalista é de que os servidores da Cettrans foram buscar auxilio no Ministério Público do Trabalho e parece que a recomendação era contraria a decisão do prefeito de fechar as portas gradativamente e realizar concursos públicos a conta gosta. A manobra foi considerada irregular e impossível.
POSIÇÃO
Até segunda-feira, antes da sessão da Câmara, Edgar brigou e bateu o pé para extinguir a Cettrans. Na reunião-café da manhã para discutir a Reforma Administrativa que estava mandando, com a participação de 10 vereadores da base, apresentou seu plano. Queria fazer agora um concurso para 50 vagas na Secretaria de Transporte, que seria criada para substituir a Cettrans e de acordo como índice prudêncial, iria fazendo concursos públicos, um atrás do outro. Para aproveitar e dar vantagem aos atuais servidores da Cettrans, pagaria cursos especiais preparatórios para o concurso. Mas sem garantia de absorção dos 300 funcionários da empresa pública. A proposta não agradou nem mesmo a base e muito menos os trabalhadores da Cettrans. Agora, parece que corrige o erro, pelo menos em parte.
O prefeito Edgar Bueno (PDT) acaba de voltar atrás e não vai mais extinguir a Cettrans como planejou em sua Reforma Administrativa que acaba de chegar a Câmara de Vereadores. Prudente e acertadamente pesou na decisão do prefeito a situação dos servidores públicos da companhia, a maioria já concursados. Com a reforma a Cettrans teria que ser extinta e os servidores com estabilidade perderiam esta vantagem e seriam obrigados a participar de novo concurso. Certamente, isto poderia acarretar um passivo trabalhista bem complicado.
MUDANÇA I
A mudança de posição do prefeito, tem outras versões também. A versão política diz que o prefeito, comovido pela situação dos servidores da Cettrans e a mobilização destes, decidiu dar ouvidos e voltar atrás na decisão. Cobrou ontem o empenho e o suor dos trabalhadores para tirar a companhia do vermelho e se todos ajudassem não extinguiria mais a companhia.
MUDANÇA II
Reza o folclores ‘palaciano’ que o prefeito Edgar não é de dar o braço a torcer a não ser que a derrota seja eminente. Na verdade, a mudança de posição, segundo a versão sindicalista é de que os servidores da Cettrans foram buscar auxilio no Ministério Público do Trabalho e parece que a recomendação era contraria a decisão do prefeito de fechar as portas gradativamente e realizar concursos públicos a conta gosta. A manobra foi considerada irregular e impossível.
POSIÇÃO
Até segunda-feira, antes da sessão da Câmara, Edgar brigou e bateu o pé para extinguir a Cettrans. Na reunião-café da manhã para discutir a Reforma Administrativa que estava mandando, com a participação de 10 vereadores da base, apresentou seu plano. Queria fazer agora um concurso para 50 vagas na Secretaria de Transporte, que seria criada para substituir a Cettrans e de acordo como índice prudêncial, iria fazendo concursos públicos, um atrás do outro. Para aproveitar e dar vantagem aos atuais servidores da Cettrans, pagaria cursos especiais preparatórios para o concurso. Mas sem garantia de absorção dos 300 funcionários da empresa pública. A proposta não agradou nem mesmo a base e muito menos os trabalhadores da Cettrans. Agora, parece que corrige o erro, pelo menos em parte.
olha estive nessa reunião e acredito que o prefeito ponderou os fatos que colocamos e as dificuldades, pois concordamos em varios pontos com a prefeitura referente ao regime e a forma que a cettrans existe, e quando saimos da reunião pedimos para o prefeito uma chance para manter a companhia, afinal se tem dificuldades com certeza não era por conta dos funcionários e sim por ingerencias, e no final quem sempre brigou para não deixar a companhia cair era quem ia pagar o pato... Saimos com a esperança, pois o ultimo pedido nosso foi mesmo de uma chance e sentimos no prefeito que isso seria possivel e estamos felizes de isso ter se concretizado...
ResponderExcluirEdson de Souza
Fiscal da Cettrans
Que nada Edson!!!!! O edgar já tem uma divida feia no ministério publico do trabalho com o caso coontau e não quer que com outra confusão traga tudo a publico de novo!!!!!!!
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