Não é possível mais tapar os olhos, fechar a boca e não ouvir os gritos de “socorro” que as autoridades fingem não ouvir de nossa sociedade clamando por providências. Os políticos, se não todos, pelo menos a maioria, virou sósias daquele personagem do Chico Anísio, “Justo Veríssimo”. Um político que diz; “o povo que se exploda. Eu quero é me arrumar”. Recebi mensagem do Blog local, Paquim1 que comenta a triste noticia ocorrida esta semana em Curitiba. “Alunos são afastados após filmar cena de sexo no banheiro de colégio de Curitiba”.
Um vídeo de sexo entre alunos dentro do banheiro do Colégio Estadual do Paraná (CEP), a maior escola pública do Paraná, foi parar na internet. Três estudantes, dois rapazes e uma garota de 13 anos, teriam deixado a sala, em horário de aula, para praticar sexo no banheiro. O caso veio à tona na ultima quarta-feira (21).Um dos estudantes gravou toda a cena e colocou as imagens na internet. O vídeo já foi retirado da rede, mas circulou livremente pelos celulares dos alunos do colégio. O caso virou tema de discussão entre os alunos na comunidade do colégio em um site de relacionamentos.
O caso está sob os cuidados sobre a Delegacia do Adolescente, mas as investigações são sigilosas. Para a Secretaria de Estado da Educação (SEED), casos como este devem ser combatidos com informação.
Eu discordo, em parte. Informação, orientação, educação e outras ações fazem parte, mas repressão, punição e medidas drásticas para coibir também devem ser adotadas. A prática, reza os comentários não é nenhuma novidade. Os professores sabem disto. A novidade é o ato filmado parar na net.
Em Cascavel há poucos dias, um menor que já era problema acabou disparando uma arma de fogo e matou uma criança de 13 anos. As autoridades locais cruzaram os braços. Torceram o nariz e nada fizeram. Até parece que menor matar de menor ou quem quer que seja é “normal?”.
Um vereador propôs detector de metal para tentar coibir a entrada de armas e outros materiais metálicos, como medida drástica e já tem gente contra. Lá já aparece um entendido querendo defender que o importante é informar. Só informar, não basta. Quantos mais precisaram morrer, serem violados, humilhados, explorados para que algo seja feito? O Brasil precisa enfrentar seus problemas sociais de frente e não arrumar desculpas ou passar a mão sobre a cabeça. A impunidade impera no país, especialmente para agentes públicos, funcionários públicos, que sequer podem ser questionados sobre seus atos. No país dos atos secretos, dos mensalões, dólares na cueca, de falsos ‘fichas limpas’ e da impunidade é preciso punir com rigor especialmente os políticos, que devem dar o exemplo e se pegos em ato suspeito devem perder o mandato e devolver centavo por centavo, nem que a família tenha que pagar por isto. E julgados e punidos sumariamente.
Um vídeo de sexo entre alunos dentro do banheiro do Colégio Estadual do Paraná (CEP), a maior escola pública do Paraná, foi parar na internet. Três estudantes, dois rapazes e uma garota de 13 anos, teriam deixado a sala, em horário de aula, para praticar sexo no banheiro. O caso veio à tona na ultima quarta-feira (21).Um dos estudantes gravou toda a cena e colocou as imagens na internet. O vídeo já foi retirado da rede, mas circulou livremente pelos celulares dos alunos do colégio. O caso virou tema de discussão entre os alunos na comunidade do colégio em um site de relacionamentos.
O caso está sob os cuidados sobre a Delegacia do Adolescente, mas as investigações são sigilosas. Para a Secretaria de Estado da Educação (SEED), casos como este devem ser combatidos com informação.
Eu discordo, em parte. Informação, orientação, educação e outras ações fazem parte, mas repressão, punição e medidas drásticas para coibir também devem ser adotadas. A prática, reza os comentários não é nenhuma novidade. Os professores sabem disto. A novidade é o ato filmado parar na net.
Em Cascavel há poucos dias, um menor que já era problema acabou disparando uma arma de fogo e matou uma criança de 13 anos. As autoridades locais cruzaram os braços. Torceram o nariz e nada fizeram. Até parece que menor matar de menor ou quem quer que seja é “normal?”.
Um vereador propôs detector de metal para tentar coibir a entrada de armas e outros materiais metálicos, como medida drástica e já tem gente contra. Lá já aparece um entendido querendo defender que o importante é informar. Só informar, não basta. Quantos mais precisaram morrer, serem violados, humilhados, explorados para que algo seja feito? O Brasil precisa enfrentar seus problemas sociais de frente e não arrumar desculpas ou passar a mão sobre a cabeça. A impunidade impera no país, especialmente para agentes públicos, funcionários públicos, que sequer podem ser questionados sobre seus atos. No país dos atos secretos, dos mensalões, dólares na cueca, de falsos ‘fichas limpas’ e da impunidade é preciso punir com rigor especialmente os políticos, que devem dar o exemplo e se pegos em ato suspeito devem perder o mandato e devolver centavo por centavo, nem que a família tenha que pagar por isto. E julgados e punidos sumariamente.
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