Se o chapéu serviu pode vestir. O jornalista Paulo Martins subiu nas tamancas e desceu a lenha, de forma categórica nos ocultos e incultos patrocinadores de um folheto "apócrifo" que joga a população da Região Norte contra o jornalista. No último dia 3 de junho, milhares de cópias da coluna do jornalista na Gazeta do Paraná, com o título "Negociata" foram distribuidas na Região Norte, desvirtuando o comentário que discutia uma transação imobiliária milionária que tem como fachada a instalação do IFET no local, mas sob a condição de no futuro aprovar-se no Plano Diretor o novo loteamento com mais de 1.584 lotes com 250 metros quadrados. Acompanhe a baixo a coluna de Martins na Gazeta com o título "CAFAJESTES".
OS CAFAJESTES
O título acima também foi título de filme. Mas aqui não se trata do filme e, sim, de elementos que além de canalhas, revelam-se estúpidos e imbecis. Certamente em razão de se moldarem por aquele tipo de política partidária pegajosa, traiçoeira, suja e destemperada que os caracteriza. Infelizmente esse tipo de expediente despudorado acaba comprometendo também outros políticos que não se ajustam a esse torpe expediente, algo tão infame quanto “dar tiro entre as pernas da própria mãe”. Escrevo sobre os patifes que tentaram forjar uma situação objetivando não apenas me comprometer diante de uma comunidade, mas, sim, me usar como trampolim para tentarem escapar do lamaçal que estavam armando através de negociata. As hienas, todavia, erraram o pulo. Eu não sou político, não me presto a trampolim de calhordas e, jamais me prestei, ao longo de mais de cinqüenta anos de profissão, a participar de enredos contra uma população ou parte dela. Não cito nomes em razão de não estarem identificados, mas o serão através de expediente judicial que certamente irá apurar a autoria de usurpação e deturpação de artigo desta coluna para fins de tapeação. Já pelo ângulo de nomes revelados, é imperativo esclarecer aos moradores da zona norte de Cascavel que jamais houve preconceito de minha parte contra aquela região, como tentaram convencer, por não haver nem sentido para tal. O que foi denunciado por mim foi “a forma” como estavam conduzindo o processo, além de revelar que aquela região está abandonada pelos poderes públicos e isso não é de hoje. São setenta mil pessoas que canalizam para os cofres públicos suas contas de água e luz, seus impostos e, diante de tanto, não recebem o retorno devido. Nem policiamento adequado há, o que não é preciso implorar e, sim, exigir. Informo a quem não sabe que foi preciso muita pressão do Sr. Marcos Formighieri, que não tinha mandato, para enterraram alguns quilômetros de manilhas que vão do Clarito até o Trento, aonde deveria ser construída a usina de tratamento de esgoto. Hoje estão lá e nada mais foi feito por quem teria obrigação de fazer ou lutar para fazerem. E tivemos um deputado estadual para liderar esse objetivo lá pela Assembléia, mas que preferiu ignorar esse status e abandonar o posto que lhe foi confiado sem nada ter conseguido para a região nesse sentido. Para uma extensão universitária ser instalada naquele local será elementar a exigência do término desse sistema. Todo levantamento, projeto e demarcações nas ruas do Clarito e Floresta estão concluídos, também por pressão do Formighieri junto ao Governador Roberto Requião, porém as ligações não poderão ser feitas devido ao atraso pelo qual a Sanepar teria que responder. Mas, como se sabe, a Sanepar não foi solicitada ou pressionada a isso pelo então prefeito que na calada da noite com ela renovou um contrato, recheado de itens, mas sem consagrar o necessário para a zona norte que já deveria estar usufruindo do sistema de esgoto, o que vem a ser o que a medicina chama de “medicina preventiva”. E mais, foram dois anos na Assembléia, até abandonar o posto...e a zona norte continua implorando o benefício que lhe é devido. Seria um item a menos para a estrutura que alertei necessária para a instalação do ITF. Ficariam faltando segurança – vias adequadas e o mini hospital que já deveria ter pelo menos as paredes levantadas. Quatro anos de Assembléia – quatro anos de Prefeitura – mais dois anos de Assembléia e, até agora seis meses de Prefeitura e, a zona norte não recebeu o que deveria receber de quem hoje tenta fazer teatro para se livrar de sua própria responsabilidade e tentar justificar sua omissão. Com o agravante de, associando-se a loteador, armar “esqueminhas de telefonemas” e outros expedientes moralmente anoréxicos para tentar responsabilizar outros, alheios à manobras subjacentes. Não pedi para entrar “nessa briga”, apenas cumpri com minha função jornalística que me é imposta pela profissão. Não pedi para “entrar” nessa briga, repito, mas agora dela não me animo a sair sem que antes estejam revelados tanto os sórdidos objetivos dos cafajestes... como os próprios cafajestes. Quem são eles ? Saberemos logo, assim que sejam identificados os autores de expediente covarde que revelou o hábito de flertar com a própria indecência.
O título acima também foi título de filme. Mas aqui não se trata do filme e, sim, de elementos que além de canalhas, revelam-se estúpidos e imbecis. Certamente em razão de se moldarem por aquele tipo de política partidária pegajosa, traiçoeira, suja e destemperada que os caracteriza. Infelizmente esse tipo de expediente despudorado acaba comprometendo também outros políticos que não se ajustam a esse torpe expediente, algo tão infame quanto “dar tiro entre as pernas da própria mãe”. Escrevo sobre os patifes que tentaram forjar uma situação objetivando não apenas me comprometer diante de uma comunidade, mas, sim, me usar como trampolim para tentarem escapar do lamaçal que estavam armando através de negociata. As hienas, todavia, erraram o pulo. Eu não sou político, não me presto a trampolim de calhordas e, jamais me prestei, ao longo de mais de cinqüenta anos de profissão, a participar de enredos contra uma população ou parte dela. Não cito nomes em razão de não estarem identificados, mas o serão através de expediente judicial que certamente irá apurar a autoria de usurpação e deturpação de artigo desta coluna para fins de tapeação. Já pelo ângulo de nomes revelados, é imperativo esclarecer aos moradores da zona norte de Cascavel que jamais houve preconceito de minha parte contra aquela região, como tentaram convencer, por não haver nem sentido para tal. O que foi denunciado por mim foi “a forma” como estavam conduzindo o processo, além de revelar que aquela região está abandonada pelos poderes públicos e isso não é de hoje. São setenta mil pessoas que canalizam para os cofres públicos suas contas de água e luz, seus impostos e, diante de tanto, não recebem o retorno devido. Nem policiamento adequado há, o que não é preciso implorar e, sim, exigir. Informo a quem não sabe que foi preciso muita pressão do Sr. Marcos Formighieri, que não tinha mandato, para enterraram alguns quilômetros de manilhas que vão do Clarito até o Trento, aonde deveria ser construída a usina de tratamento de esgoto. Hoje estão lá e nada mais foi feito por quem teria obrigação de fazer ou lutar para fazerem. E tivemos um deputado estadual para liderar esse objetivo lá pela Assembléia, mas que preferiu ignorar esse status e abandonar o posto que lhe foi confiado sem nada ter conseguido para a região nesse sentido. Para uma extensão universitária ser instalada naquele local será elementar a exigência do término desse sistema. Todo levantamento, projeto e demarcações nas ruas do Clarito e Floresta estão concluídos, também por pressão do Formighieri junto ao Governador Roberto Requião, porém as ligações não poderão ser feitas devido ao atraso pelo qual a Sanepar teria que responder. Mas, como se sabe, a Sanepar não foi solicitada ou pressionada a isso pelo então prefeito que na calada da noite com ela renovou um contrato, recheado de itens, mas sem consagrar o necessário para a zona norte que já deveria estar usufruindo do sistema de esgoto, o que vem a ser o que a medicina chama de “medicina preventiva”. E mais, foram dois anos na Assembléia, até abandonar o posto...e a zona norte continua implorando o benefício que lhe é devido. Seria um item a menos para a estrutura que alertei necessária para a instalação do ITF. Ficariam faltando segurança – vias adequadas e o mini hospital que já deveria ter pelo menos as paredes levantadas. Quatro anos de Assembléia – quatro anos de Prefeitura – mais dois anos de Assembléia e, até agora seis meses de Prefeitura e, a zona norte não recebeu o que deveria receber de quem hoje tenta fazer teatro para se livrar de sua própria responsabilidade e tentar justificar sua omissão. Com o agravante de, associando-se a loteador, armar “esqueminhas de telefonemas” e outros expedientes moralmente anoréxicos para tentar responsabilizar outros, alheios à manobras subjacentes. Não pedi para entrar “nessa briga”, apenas cumpri com minha função jornalística que me é imposta pela profissão. Não pedi para “entrar” nessa briga, repito, mas agora dela não me animo a sair sem que antes estejam revelados tanto os sórdidos objetivos dos cafajestes... como os próprios cafajestes. Quem são eles ? Saberemos logo, assim que sejam identificados os autores de expediente covarde que revelou o hábito de flertar com a própria indecência.
O FOLHETO
Aqui o folheto que foi distribuindo acusando o jornalista de discriminar a região Norte. Paulo Martins confirmou ontem que irá interpelar judicialmente o prefeito Edgar Bueno a admitir a autoria do panfleto ou negar e confirmar suas declarações no rádio de que o jornalista “mentiu” e agiu de forma criminosa ao levantar suspeitas sobre a transação imobiliária em questão.
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