Nem tudo está perdido em Cascavel e na política nativa. Aqui o costume é pagar bem para vereador trabalhar pouco e quando trabalha, nem sempre defende com unhas e dentes o interesse público. Agora se o que estiver em jogo for o interesse pessoal do vereador ai a eficiência é 100%.
O PR protocola nesta segunda-feira uma decisão inédita entre os partidos políticos de Cascavel e que se espera, sirva de exemplo para os demais. A partir de agora, os vereadores Airton Camargo e Paulo Bebber estão proibidos por decisão do partido de votarem a favor e pedirem dispensa de interstício, nas sessões legislativas.
Na prática, os vereadores do PR não poderão mais pedir para "gazear" o trabalho. O pedido de dispensa de interstício é o mesmo que dispensar à necessidade de realizar sessão as quartas-feiras. Em Cascavel a Câmara prevê por lei a realização de sessões todas as terças e quartas-feiras, mas invariavelmente os vereadores tem aprovado a dispensa de votar nas quartas-feiras. Desta forma, livram-se da obrigação de comparecer dois dias por semana na Câmara já que a maioria não cumpre expediente e tem outras atividades privadas. A decisão, não só faz os vereadores terem um dia a mais de votação, mas acaba com as votações de afogadilho, sem o devida transparência e tempo para manifestação pública.
O PR protocola nesta segunda-feira uma decisão inédita entre os partidos políticos de Cascavel e que se espera, sirva de exemplo para os demais. A partir de agora, os vereadores Airton Camargo e Paulo Bebber estão proibidos por decisão do partido de votarem a favor e pedirem dispensa de interstício, nas sessões legislativas.
Na prática, os vereadores do PR não poderão mais pedir para "gazear" o trabalho. O pedido de dispensa de interstício é o mesmo que dispensar à necessidade de realizar sessão as quartas-feiras. Em Cascavel a Câmara prevê por lei a realização de sessões todas as terças e quartas-feiras, mas invariavelmente os vereadores tem aprovado a dispensa de votar nas quartas-feiras. Desta forma, livram-se da obrigação de comparecer dois dias por semana na Câmara já que a maioria não cumpre expediente e tem outras atividades privadas. A decisão, não só faz os vereadores terem um dia a mais de votação, mas acaba com as votações de afogadilho, sem o devida transparência e tempo para manifestação pública.
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