ROMPIDOS I
Não foi só o Menin e a Inês de Paula que romperam. A Inês ficou com o PR, mas o Menin deu o tombo no Adelino e no tucano Alfredo Kaefer e ficou com o PMN. Agora rompimento mesmo aconteceu entre o deputado Alfredo Kaefer e o presidente estadual do PMN, Willy Taguchi. Na quarta-feira, o deputado tucano ligou para Taguchi e meteu a boca por ter dado o partido para o Menin e foi além, rompeu relações com o Taguchi. O arranca-rabo foi tamanho que o presidente estadual do PMN, decidiu que vira a Cascavel nos próximos dias para assinar pessoalmente a ficha do Menin e vai fazer mais. Deve lançar-se candidato a deputado federal e minar as bases de Alfredo Kaefer só de raiva. Ou seja, o tucano-rei de Cascavel vai ter que engolir esta 'bucha': ver o Menin candidato a deputado estadual e ainda pedindo voto para seu mais novo desafeto, o maringaense Willy Taguchi. Vai ser intragável.
ROMPIDOS II
A correligionários Taguchi teria comentado que nunca mais apoiaria o Alfredo por causa da sua ingratidão. “Apoiei, mas depois de eleito nunca mais apareceu em Maringá, nem para dizer obrigado”.
CRUZEIRO
O ex-prefeito Chico Menin, ficou tão feliz com a dupla vitória esta semana, que vai embarcar num cruzeiro sábado (em Santos). Depois de estar quase rifado e sem chances de conseguir uma leganda para disputar a eleição do ano que vêm. Num único golpe filiou-se ao PMN e deu um tapa de luvas na presidente do PR, Inês de Paula e no deputado Alfredo Kaefer (PSDB).
ALAMBRADO
Vejam como são as coisa. Lembrei agora que o deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB), coordenador da campanha do prefeito Edgar Bueno, na eleição do ano passado, andou mandando o Menin de volta para Santa Tereza. Conta o folclore que teria dito à Menin (segundo versão do próprio) que, ao anunciar a candidatura e transferir o título para Cascavel, recebeu o seguinte conselho do tucano-rei-do-bico-amarelo; “para ser candidato a prefeito em Cascavel você precisa primeiro sentar no banco (de reserva) e ficar assistindo o jogo do alambrado”. Para Kaefer Menin era só mais um forasteiro. Resultado o teimoso e surdo Menin não ouviu o conselho e ficou em terceiro lugar com 25.155 votos. Alguns até creditam a Menin a vitória de Edgar. Caso tivesse ficado no alambrado, talvez o resultado fosse outro. Queiram ou não, Menin conquistou a vaga de titular na política nativa e vai agora disputar vaga na Assembléia Legislativa no ano que vêm pelo PMN.
CACHIMBANDO
Quem diria. O ex-vereador Itacir Gonzatto (DEM) e o pastor da Igreja Quadrangular e ex-assessor de Assuntos Comunitários, Celso Dalmolin fumaram o cachimbo da paz. Os dois protagonizaram no ano passado (setembro) - antes das convenções partidárias - o maior arranca-rabo no Programa BATE REBATE (CATVE). Trocaram pesadas acusações e chegaram a se chamar de “cachorro”. O resultado todo mundo acompanhou. Entre rosnados, grunhidos e dentadas, nenhum dos dois acabou se elegendo vereador. Na semana passada, ambos sentaram pela primeira vez para fumarem o cachimbo da paz e declararem que tudo não passou de um mal entendido.
O LEILÃO I
Não foi só o Menin e a Inês de Paula que romperam. A Inês ficou com o PR, mas o Menin deu o tombo no Adelino e no tucano Alfredo Kaefer e ficou com o PMN. Agora rompimento mesmo aconteceu entre o deputado Alfredo Kaefer e o presidente estadual do PMN, Willy Taguchi. Na quarta-feira, o deputado tucano ligou para Taguchi e meteu a boca por ter dado o partido para o Menin e foi além, rompeu relações com o Taguchi. O arranca-rabo foi tamanho que o presidente estadual do PMN, decidiu que vira a Cascavel nos próximos dias para assinar pessoalmente a ficha do Menin e vai fazer mais. Deve lançar-se candidato a deputado federal e minar as bases de Alfredo Kaefer só de raiva. Ou seja, o tucano-rei de Cascavel vai ter que engolir esta 'bucha': ver o Menin candidato a deputado estadual e ainda pedindo voto para seu mais novo desafeto, o maringaense Willy Taguchi. Vai ser intragável.
ROMPIDOS II
A correligionários Taguchi teria comentado que nunca mais apoiaria o Alfredo por causa da sua ingratidão. “Apoiei, mas depois de eleito nunca mais apareceu em Maringá, nem para dizer obrigado”.
CRUZEIRO
O ex-prefeito Chico Menin, ficou tão feliz com a dupla vitória esta semana, que vai embarcar num cruzeiro sábado (em Santos). Depois de estar quase rifado e sem chances de conseguir uma leganda para disputar a eleição do ano que vêm. Num único golpe filiou-se ao PMN e deu um tapa de luvas na presidente do PR, Inês de Paula e no deputado Alfredo Kaefer (PSDB).
ALAMBRADO
Vejam como são as coisa. Lembrei agora que o deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB), coordenador da campanha do prefeito Edgar Bueno, na eleição do ano passado, andou mandando o Menin de volta para Santa Tereza. Conta o folclore que teria dito à Menin (segundo versão do próprio) que, ao anunciar a candidatura e transferir o título para Cascavel, recebeu o seguinte conselho do tucano-rei-do-bico-amarelo; “para ser candidato a prefeito em Cascavel você precisa primeiro sentar no banco (de reserva) e ficar assistindo o jogo do alambrado”. Para Kaefer Menin era só mais um forasteiro. Resultado o teimoso e surdo Menin não ouviu o conselho e ficou em terceiro lugar com 25.155 votos. Alguns até creditam a Menin a vitória de Edgar. Caso tivesse ficado no alambrado, talvez o resultado fosse outro. Queiram ou não, Menin conquistou a vaga de titular na política nativa e vai agora disputar vaga na Assembléia Legislativa no ano que vêm pelo PMN.
CACHIMBANDO
Quem diria. O ex-vereador Itacir Gonzatto (DEM) e o pastor da Igreja Quadrangular e ex-assessor de Assuntos Comunitários, Celso Dalmolin fumaram o cachimbo da paz. Os dois protagonizaram no ano passado (setembro) - antes das convenções partidárias - o maior arranca-rabo no Programa BATE REBATE (CATVE). Trocaram pesadas acusações e chegaram a se chamar de “cachorro”. O resultado todo mundo acompanhou. Entre rosnados, grunhidos e dentadas, nenhum dos dois acabou se elegendo vereador. Na semana passada, ambos sentaram pela primeira vez para fumarem o cachimbo da paz e declararem que tudo não passou de um mal entendido.
O LEILÃO I
Deu no site Vigilantes da Democracia: Mais uma bomba surgiu em Cascavel. O presidente da Companhia de Habitação de Cascavel (Cohavel), Vilson de Oliveira (PSC), tornou público no programa Bate-Rebate, do canal 21/Catve, que a Prefeitura e a Cohavel só não vão construir mais habitações no município porque o ex-prefeito Edgar Bueno (PDT), no apagar das luzes de sua gestão, 25 a 30 de dezembro de 2004, leiloou os terrenos que a Prefeitura havia “tomado” dos contribuintes por não terem pago os impostos.
O LEILÃO II
Algumas imobiliárias arremataram os imóveis, mas o dinheiro que deveria ser empregado na construção de moradias populares não foi, o que causou estranheza na mesa de debate. Vilson não só revelou essa imoralidade cometida no final da administração Edgar Bueno, como criticou a atitude do ex-prefeito, além de deixar clara a suspeita de favorecimento e formação de cartel por parte das imobiliárias que arremataram os cerca de 100 imóveis.
* Observem que a noticia parece atual, mas na verdade foi publicada no paraná-online de 10 de outubro de 2007. Sinal de que agora, durante a CEI da Cohavel não irá faltar tijolos para um jogar no outro. Quem vendeu mais?
VAPT & VUPT
Da série perguntar não ofende: Quem foi pescar no Carnaval com o Clio da Câmara?
Na semana que vêm chega a Câmara de Vereadores a Reforma Administrativa do governo.
O Secretário Alisson Ramos da Luz (Administração) garantiu que, até agora o impacto na folha daquela lei autorizatória que o prefeito Edgar mandou à Câmara para aumentar o salário de cargos de segundo escalão de R$ 3,6 mil para cerca de até R$ 6 mil, foi zero.
* Observem que a noticia parece atual, mas na verdade foi publicada no paraná-online de 10 de outubro de 2007. Sinal de que agora, durante a CEI da Cohavel não irá faltar tijolos para um jogar no outro. Quem vendeu mais?
VAPT & VUPT
Da série perguntar não ofende: Quem foi pescar no Carnaval com o Clio da Câmara?
Na semana que vêm chega a Câmara de Vereadores a Reforma Administrativa do governo.
O Secretário Alisson Ramos da Luz (Administração) garantiu que, até agora o impacto na folha daquela lei autorizatória que o prefeito Edgar mandou à Câmara para aumentar o salário de cargos de segundo escalão de R$ 3,6 mil para cerca de até R$ 6 mil, foi zero.
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