COOPAVEL ALIMENTOS

17 de novembro de 2010

COLUNA DO FERNANDO MALESKI


CONSELHO DE JESUS
O presidente da Academia Cascavelense de Letras, Antonio de Jesus anda fazendo força para pacificar as diferenças culturais nestas paragens. Durante a audiência pública para formação do Conselho Municipal de Políticas Culturais praticamente recomendou a todos que dêem a outra face em caso de agressão, mas que não percam de vista que o importante é a criação do conselho. “Sem conselho, não há dinheiro”, resumiu.

CIDADE INDUSTRIAL

A cidade Industrial de Cascavel, idealizada há uma década, ainda na gestão Salazar Barreiros para abrir empresas junto a Fundetec, finalmente vai sair do chão. Até hoje apenas três empresas estão lá instaladas. Uma delas a fábrica de macarrão Oriental. A partir do segundo semestre de 2.011, a Secretaria de Indústria e Comércio, Suzana Kasprezaki, espera ver implantada a primeira etapa do Citivel, com 15 alqueires e que vai abrigar 25 empresas de médio e grande porte.


CAPIVARAS
Uma capivara é pouca. Duas ou um pouco mais é bom, mas mais de uma centena é um tormento. O Secretário de Meio Ambiente Luiz Carlos Marcon vive com uma missão pra lá de difícil; convencer o Ibama e relocar as capivaras que não param de se proliferar no lago para alguma reserva mais apropriada. Mas está tão difícil que tem gente apostando que consegue realizar a nova licitação do lixo muito antes de mover qualquer capivara.

CAÇAMBADAS
Sem que Prefeitura e caçambeiros (papa-entulhos) cheguem a um acordo para depositar o lixo resultando da construção civil (material de demolição e outros babados), o Ministério Público comanda reunião pública no auditório da Prefeitura no próximo dia 18. As autoridades exigem que os caçambeiros, que ganham dinheiro com o entulho dos outros, não continue a entulhar a pedreira municipal. Eles precisam comprar área e construir um aterro para inertes.



Um comentário:

  1. ATENÇÃO MALESKI!!!

    O Jesus precisa se "emendar" - sair da cruz - pois participou de uma comissão "laranja" a respeito do CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA, e ajudou na formatação de um "documento". Só que na audiência pública na Câmara dos Vereadores ao ver várias questões, erros e discrepâncias desse documento serem questionados pela CLASSE ARTÍSTICA da cidade, VIROU O DISCO e passou a críticar a COMISSÃO da qual ele fez parte.

    O Dr. Antonio de Jesus que deve ser respeitado por sua história no setor jurídico, precisa ser lembrado que no setor CULTURAL não têm "pacíficado" nada. Pelo contrário têm chamado de ANTAS pessoas com CARGO DE CONFIANÇA no primeiro escalão da administração EDGAR BUENO.

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