COOPAVEL ALIMENTOS

8 de julho de 2010

OSMAR ADMINISTRA VAIDADES NA ALIANÇA


O senador Osmar Dias (PDT), desembarcou ontem, no inicio da noite no aeroporto de Cascavel para participar de mais um encontro regional de seus partidos aliados na coligação (PDT, PMDB, PT, PSC, PR e PC do B), pedindo unidade e conclamando para que todos esqueçam as rivalidades pessoais e se integram dentro de um projeto maior que pretende vencer as eleições para o governo. Hoje pela manhã voltou ao assunto durante uma entrevista coletiva na sede do PDT de Cascavel.

ADMINISTRANDO
Osmar apareceu ao lado de Gleisi Hoffmann (candidato ao senado pelo PT) e do candidato a vice-governador, Rodrigo Rocha Loures (PMDB). Feliz com a aliança que construiu o senador Osmar Dias tenta administrar o ego de seus aliados e ao mesmo tempo acalmar as diferenças pessoais existentes dentro da aliança.
PRUDÊNCIA
Disse que nunca houve indefinição sobre sua candidatura e sim certa prudência, na expectativa de construção de uma aliança forte para disputar a eleição.
“Os mais de 10 milhões de paranaenses e mais de 7,5 milhões de eleitores merecem ter direito a escolha. Não poderia ficar submetidos a um só projeto de governo. Eles que apresentem o projeto deles que nós vamos apresentar o nosso”, disse.
ESVAZIADO
O fato estranho mais uma vez do candidato do PDT, Osmar Dias é a dificuldades para juntar em Cascavel gente do PDT, PMDB, PT, PSC, PR e PCdoB num mesmo espaço. As velhas rusgas de outrora continuam prevalecendo. Muito peemedebista bom e voto, petista, social cristão e outros aliados de primeira e última hora continuam não conseguindo coabitar o mesmo palanque com o PDT nativo do prefeito Edgar Bueno. A recepção no aeroporto, na quarta-feira a noite pode ser termômetro de que as coisas não andam tão bem dentro da aliança.

UNIDADE
A preocupação maior do Prefeito Edgar Bueno (PDT) é justamente acalmar as divergências e unir os partidos coligados em torno de Osmar. Preocupado com os ciúmes de político, que sempre surgem no meio destas alianças firmadas no calor das convenções, reuniu na última segunda-feira representante de todos os partidos aliados para propor “unidade” e irmandade política em torno do Osmar. Disse: “Não tem eu sou prefeito. Somos iguais nesta aliança e convoquei a todos para que colhamos os louros da vitória juntos ou amarguemos a derrota unidos”. Só o presidente do PMDB, Walter Parcianello não apareceu para ouvir o chamado, mas os dois andaram conversando na terça-feira e, aparentemente, vão se esforçar para superarem as divergências paroquiais.

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