O “EFEITO” BATTISTI
Diante do “imbróglio” Cesare Battisti, impõe – se algumas reflexões sobre as Instituições, o cheirume de suas entranhas e o cerne do seu “julgamento”. De início, um olhar sobre o STF. Representando o Poder Judiciário, ao deliberar pela extradição do terrorista, mas abrindo mão da decisão final para a alçada do Executivo, ele desnuda o que o Brasil já sabe, o tripé da Gestão Pública, constituída pelos três poderes da República, é totalmente manco (Leia integra da opinião do Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira no Blog do Maleki 1).
Fico indignado quando autoridades como Tarso Genro insistem na idéia do Brasil continuar sendo uma "curva de rio", atraindo e protegendo tranqueiras. Só falta o Battisti ser solto e cobrar cachê para dar entrevista, tal qual fazia Ronald Bigs, o assaltante do século que instalou-se no Brasil e que era tratado e respeitado como uma autoridade. O STF demonstrou fraqueza ao transferir a decisão sobre extradição ao Lulla.
ResponderExcluirCom a palavra o presidente.