Suburba nacional. Os deputados querem liberar o "troca-troca" partidário e legalizar a infidelidade. É o mesmo que o marido (ou esposa) chegar em casa e propor uma ‘janela’ para a infidelidade matrimonial. Por exemplo; só fale trair durante o carnaval. Os deputados querem uma janela para a infidelidade partidária e propõem que seja permitida a troca de partido nos 30 dias anteriores ao prazo final de filiação para as eleições, sem risco de perda de mandato. Talvez, apostando nesta brecha é que até o último dia 5 de outubro 35 congressistas mudaram de legenda.
A JANELA PARA INFIDELIDADE
O principal alvo do grupo é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 42/95, que prevê a proibição do troca-troca partidário, mas abre um período para que os candidatos mudem de partido. A proposta é de autoria da deputada Rita Camata (ES), que acaba de trocar o PMDB pelo PSDB depois de 27 anos de filiação partidária. O relator da PEC, deputado Luciano Castro (PR-RR), propõe a abertura de uma janela nos 30 dias que antecederem ao prazo final de filiação partidária, que passaria a ser de seis meses antes das eleições, e não mais de um ano, como é atualmente. Pela proposta, quem trocar de partido nesse período não estará sujeito à perda do mandato.
A JANELA PARA INFIDELIDADE
O principal alvo do grupo é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 42/95, que prevê a proibição do troca-troca partidário, mas abre um período para que os candidatos mudem de partido. A proposta é de autoria da deputada Rita Camata (ES), que acaba de trocar o PMDB pelo PSDB depois de 27 anos de filiação partidária. O relator da PEC, deputado Luciano Castro (PR-RR), propõe a abertura de uma janela nos 30 dias que antecederem ao prazo final de filiação partidária, que passaria a ser de seis meses antes das eleições, e não mais de um ano, como é atualmente. Pela proposta, quem trocar de partido nesse período não estará sujeito à perda do mandato.
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