Nossos craques mostram que não pisam na bola, mas levam cada drible do português (é lógico que me refiro à língua).
“Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG”, (Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa).
“Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana”, (Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico).
“Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado”, (Jardel, ex-atacante do Grêmio).
“As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe”, (Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo).
“Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja”, (Jardel, ex-atacante do Grêmio).
“O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom”, (Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro).
“A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto”, (Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo).
“Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol”, (Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito).
“A bola ia indo, indo, indo... e iu!”, (Nunes, jogador do Flamengo da década de 80).
“'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu”, (Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar a Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72).
“Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola”, (Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo).
“No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias”, (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos).
“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe”, (Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção).
“O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente”, (João Pinto, jogador do Benfica de Portugal).
“Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar”, (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano).
“Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático”, (Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians).
“O difícil, como vocês sabem, não é fácil”, (Vicente Matheus).
“Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão”, (Vicente Matheus).
“O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável”, (Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses).
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