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16 de junho de 2009

INDEPENDÊNCIA TEM PREÇO


Comenta-se nos bastidores da história da independência do Brasil de Portugal que tudo não passou de encenação e antes que algum “usurpador” o fizesse, Dom Pedro I, príncipe regente, declarou a independência a um alto preço negociado com a coroa portuguesa. A prática parece que serve também de motivação para o G-7 dos vereadores independentes, que são base, mas não muito.

BARGANHA

As disputas internas dentro do Poder Legislativo não têm apenas como fator motivador a recente interferência do vereador Alcebíades Pereira, que ao assumir o lugar de Mário Seibert passou a despertar ciúmes no líder do governo, Otto Reis e nos vice-líderes Gilmar Gaitkoski e Robertinho Magalhães (vice-líder sem pasta). O grupo tem sido visto em freqüentes encontros e a cada votação realizam reuniões independentes de tudo e de todos. No entanto ontem, um emissário dos independentes revelou motivos nada recomendáveis para a rebeldia. Se puderem nomear “fantasmas” a módicos R$ 3 mil, “passa tudo”. Será que a independência aqui também tem preço?

SORVETÃO

O vereador João da Tropical, que independente de temperaturas andava se derretendo todo para o lado do prefeito Edgar Bueno, desde ontem passou a levantar dúvidas sobre o projeto do prefeito de concessão do prêmio assiduidade. Parece que João, depois que entrou para o grupo dos independentes, passou a não ser tão assíduo na defesa do prefeito. Por sinal, o Edgar com a base que tem nem precisa de oposição.

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