COOPAVEL ALIMENTOS

13 de maio de 2009

A PEDIDOS - "AO AMPUTADO"

Causa-me frouxos de risos. O jornalismo “sem rabo preso” agora deu para fazer ficção. Já ouvi falar em jornalismo de resultado, jornalismo investigativo, jornalismo elucidativo e tantos outros, mas nunca ouvi falar de jornalismo de ficção. Já que inventaram esta moda eu também quero brincar de jornalismo de ‘ficção’. Então vamos chacotear um pouco o jornalista “Jabá Fabrica o Lema”. E vejam só que engraçado, o lema do “Picoto” é “Sem rabo preso com ninguém”. Não é hilário?! Mas sem fugir do tema ficção e enveredar para a comédia vou contar uma história do totó.
Em uma cidade do interior do Paraná, onde a imprensa faz história. Muitos se travestem de éticos e morais e entre quatro paredes jogam carnê de IPVA nas fuças de vereadores esperando que estes lhe paguem a conta. Se não colar a "mordida" apanha depois nas entrelinhas. Mas o caso é que criou-se um novo ramo do jornalismo. Tem gente fazendo carreira “Picotando” a própria cauda para fazer jus ao jargão. Folclore ou ficção, o caso é que alguns aficionados leitores do ‘totó mutilado’, lêem, mas não crêem nestas estórias de “isenção”! Um ficcionista amigo meu disse que “Picoto” só não tem rabo preso porque amputou. Mas garante que tem uma bela e cara coleira.
Jornalismo sem ‘rabo preso’ é coisa para quem é imune à sarna pra se coçar. Por exemplo, o personagem ‘Ferrando Milaski’, parece pelo menos manter suas convicções e vive “ferrando” a vida de políticos (no bom sentido) e, sem fazer distinção. Isto já é jornalismo de ação e não de ficção. Nestes anos todos, já acabou “ferrando” o Salazar, o Edgar, o Lísias, o que no mínimo demonstra que de fato não tem rabo preso e nem coleira. E o que é mais isento ainda, nunca trabalhou no governo de ninguém. Não fez ‘pose de isento’ e ao mesmo tempo agarrou a teta da Mãe Joana. Isto é fato! Não boato e nem ficção.
Agora, voltando à ficção, o Markus, o Imperador e o Tietê inteiro tem méritos e merecem todos juntos o “Nobel da Paz”, já imaginaram que dinamite seria brigar com o Lugo? Ele poderia vir a Cascavel e criar mais um monte de filhos. Já imaginaram a crise diplomática desta situação? Quem é o pai de quem? A nacionalidade de um eventual rebento seria nacional, paraguaia ou binacional? Itaipu viria a baixo pagando royalty (pensão de família).
Por isto senhores aficionados leitores deste Blog, não confundam ficção com fricção. Ficção sem rabo preso só faz quem também trata da “Ponte que Sumiu”, do “Julieta que não se vendeu bueno” ou mesmo a ‘roubada’ da Coomtau que não quis contar. Ou se faz ficção com seriedade ou se faz “fricção” no saco do alheio ou do perfeito.
PS- Ficção mesmo, quem sabe escrever em Cascavel e, tem graça, é o Carlos Bindé. “Picoto” que se preze deveria deixar de friccionar as parte intimas do governo ou, por exemplo, dar bola na ‘aldeia’ para fazer ficção eleitoral com a leitura alheia. Isto sim é que é “ferrar” o entrevistado e expô-lo ao ridículo de pousar com a bola só para dar manchete de que “é bola da vez”. Fica evidente que anda ‘mordendo’ o dono da coleira, não se importando se desta forma está murchando a bola de quem até poderia ter algum futuro. Não é melhor correr atrás do próprio rabo para não cansar a ‘audiência’.


*Repare este "Cotocotube" o flagrante de como se faz jornalismo de "fricção" pública...

2 comentários:

  1. Maleski: Esse bichinho, pelo que entendi é híbrido, tem um pouco de cachorro e outro pouco de lagarto, pois em algumas épocas tem o rabo curto e em outas o rabo volta a crescer...rssss
    O Jairo é gente boa, mas, como nós, às vezes, não é perfeito.

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