COOPAVEL ALIMENTOS

17 de março de 2009

FOGUEIRA


Nem é São João, mas o que tem de gente com rabo de palha pulando fogueira é coisa para deixar qualquer bombeiro de sobre aviso. Em Cascavel o caso da Cohavel promete produzir fogueira bem grande para muita gente pular. O ex-presidente da Cohavel, Vilson de Oliveira ao invés de apagar o incêndio em torno das supostas irregularidades na sua gestão frente a Cohavel, fez exatamente o contrario. Jogou mais querosene na fogueira e acusou segunda-feira (16) que o fechamento da Cohavel é “queima de arquivo”.


CORTINA DE FUMAÇA

Segundo ele, a artilharia contra ele Vilson é apenas cortina de fumaça para encobrir duas situações. Uma que busca incinerar o passado da companhia que atinge diretamente o atual prefeito Edgar Bueno, que teria cometido diversas irregularidades que vão desde superfaturamento de área de terra, favorecimento de empresários do ramo imobiliário e até recebimento de prestação dos mutuários pela Cohavel, quando os terrenos só foram legalizados e doados a companhia em 2006. Segundo Vilson, fechar a Cohavel agora é uma queima de arquivo para esconder a pepineira da primeira gestão Edgar.

FOGUEIRA II
Com razão ou não. Com algum fundo de verdade ou apenas um ato tresloucado em defesa própria, a verdade é que Vilson desenterrou cobras e lagartos dos bastidores da gestão pública, da Cohavel e sugeriu uma meia dúzia de atos ilícitos praticados tanto na gestão Edgar quando na gestão Lísias. No festival de ‘chunchos’, jogados ao vento está o arrendamento, sempre para o mesmo produtor rural de parte dos 50 alqueires que o município tem onde está instalado o Aeroporto Municipal. Cerca de 25 alqueires teriam sido arrendados para um produtor plantar soja. Só não quis dizer quem fica com o dinheiro do arrendamento (órgão ou secretario).

2 comentários:

  1. É besteira. O fechamento dessa autarquia inútil não vai queimar nada.

    A documentação não é extinta, nem as responsabilidades.

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  2. Arquivo morto está sujeito a traças ou incêndios como já aconteceu em Cascavel. Na verdade, e extinção de uma autarquia pode sim ser conveniente. A Cohavel é dona de um escandalo atrás do outro. Lembre os idos tempos do Tolentino. Depois tevê aquela cobrança de carne que o dinheiro sumiu no final da gestão Edgar. Agora aparece compra e descompra de terrenos, prédios inteiros, comprados e vendidos e terreno do Julieta Bueno superfaturado que nem o caso do Cemitérioduto. O triste nesta cidade é que meio mundo está vendido. O resto está comprado e alguns poucos pagando a conta...
    Saudações camarada...

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