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10 de fevereiro de 2009

NEPOTISMO POLÍTICO II

Voltemos no tempo. Este negócio de “nepotismo político” pode ser muito perigoso. O passado não recomenda. Vejam o exemplo do ex-prefeito Fidelcino Tolentino e seu saudoso irmão, Bento Tolentino. Quando Bento foi lançado em 1986 para deputado, com a finalidade de beliscar parte do patrimônio político do irmão, deu no que deu, que não deu eleição. Depois veio o Mario Pereira e a Marlene em 1998. Não pegou e pior, ainda acabou com a carreira política de ambos, que apesar de bom nome de Mario, nunca mais disputou eleição. Se estes exemplos não bastam, lembre também do exemplo mais recente do prefeito Lísias Tomé e sua esposa Rosimeri Tomé. Também não deu.

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