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17 de março de 2011

MAIS PEDRADAS NOS PARDAIS

O ex-presidente da Cettrans, Willian Fischer deu uma bodocada em cheio no contrato dos pardais em Cascavel, ao participar do programa Bate Rebate (CATVE) nesta quinta-feira (17). Ele insinuou que no contrato para instalação realizado no governo Lísias, mas que não acabou efetivado por questões de impugnações ao edital. Segundo ele, cada conjunto de câmaras de radar, sensores e postes não custam entre R$ 30 mil e R$ 50 mil, o que perfaz a preços passados R$ 1,250 para os 25 pontos instalados hoje em Cascavel. No entanto a prefeitura está estranhamente desembolsando R$ 6,4 milhões pelo aluguel dos mesmos equipamentos por um prazo de 36 meses.

LEÃO
O ex-prefeito Lísias Tomé, ao participar do mesmo programa na quarta-feira (16) e que chegou a admitir em algumas entrevistas que este tipo de licitação para contratação de radares poderia ter algo de errado, saiu com este enigmático protesto sobre o contrato para instalação de pardais, “O que é que parece um Leão. Tem juba de Leão. Age como Leão, mas não é Leão...?

EFICÁCIA
Ninguém critica a eficácia dos equipamentos de fiscalização eletrônica, os chamados pardais, recém instalados em Cascavel. Se o número de mortes no transito ainda é elevado (8) e os de acidente também, pelo menos a sensação é de que os motoristas estão andando mais devagar e que a Cettrans adotou os equipamentos como forma de conter a violência no transito, ninguém duvida. O que precisa ser esclarecido é o que há por trás deste contrato que até hoje não foi entregue aos vereadores?
  
Acompanhe a reportagem do Fantástico e tire suas conclusões



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