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MENEGHEL : "Serei candidato
nem que seja no cacete
O candidato a deputado estadual pelo Democratas, Alessandro Meneghel reagiu com coragem e determinação a decisão do TRE de acatar pedido de impugnação do registro de sua candidatura pelo Ministério Público com base na Lei do Ficha Limpa. No site do TSE o candidato está classificado como “inapto” e teve seu pedido de registro indeferido. “Comigo não tem este negócio de desistir. Eu já entrei com uma medida cautelar para manter a minha candidatura. Se precisar entro com habeas corpus e o que for necessário para manter a minha candidatura até o fim”, afiançou.
O candidato disse ontem que a decisão é inconstitucional e argumentou que nenhuma lei pode ter efeito retroativo. O candidato que é agropecuarista e ex-presidente da Sociedade Rural Oeste (SRO) e, ganhou projeção nacional pela sua luta intransigente pelo direito a propriedade e pelos repetidos confrontos contra o MST na região para bloquear manifestações e invasões de propriedades.
No entanto, em janeiro do ano passado, após repetidos incidentes com o MST, acabou detido na 20º Sub Divisão Policial de Toledo após ter sido abordado por uma viatura da ROTAM que encontrou dentro do veículo do ruralista, um rifle e uma pistola e acabou detido por porte ilegal de arma.
Meneghel se defende até hoje e diz que precisava portar armas porque era freqüentemente ameaçado de morte pelos sem terras. “Não roubei ninguém. Não desviei dinheiro público. Minha acusação é por defender a minha vida. A minha família e a minha propriedade. Direito constitucional que querem me negar. Além disto, o efeito da nova lei não pode retroagir. Eu sigo candidato e vou lutar até o fim. Se eu não ganhar na justiça o direito de ser candidato, vou continuar brigando”, disse.
O candidato a deputado estadual pelo Democratas, Alessandro Meneghel reagiu com coragem e determinação a decisão do TRE de acatar pedido de impugnação do registro de sua candidatura pelo Ministério Público com base na Lei do Ficha Limpa. No site do TSE o candidato está classificado como “inapto” e teve seu pedido de registro indeferido. “Comigo não tem este negócio de desistir. Eu já entrei com uma medida cautelar para manter a minha candidatura. Se precisar entro com habeas corpus e o que for necessário para manter a minha candidatura até o fim”, afiançou.
O candidato disse ontem que a decisão é inconstitucional e argumentou que nenhuma lei pode ter efeito retroativo. O candidato que é agropecuarista e ex-presidente da Sociedade Rural Oeste (SRO) e, ganhou projeção nacional pela sua luta intransigente pelo direito a propriedade e pelos repetidos confrontos contra o MST na região para bloquear manifestações e invasões de propriedades.
No entanto, em janeiro do ano passado, após repetidos incidentes com o MST, acabou detido na 20º Sub Divisão Policial de Toledo após ter sido abordado por uma viatura da ROTAM que encontrou dentro do veículo do ruralista, um rifle e uma pistola e acabou detido por porte ilegal de arma.
Meneghel se defende até hoje e diz que precisava portar armas porque era freqüentemente ameaçado de morte pelos sem terras. “Não roubei ninguém. Não desviei dinheiro público. Minha acusação é por defender a minha vida. A minha família e a minha propriedade. Direito constitucional que querem me negar. Além disto, o efeito da nova lei não pode retroagir. Eu sigo candidato e vou lutar até o fim. Se eu não ganhar na justiça o direito de ser candidato, vou continuar brigando”, disse.
(Indeferido)
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