A campanha do Senador Osmar Dias (PDT), ‘Pré-na-estrada’ meteu o pé no fundilho e na esperança de muito pedetista. De passagem por Cascavel no último sábado, esfriou militância pedetista que já não era estas coisas. O recado é que ‘não vai entrar numa fria’ e nem colocar seus companheiros “no abismo”. Para bom entender o que disse é que há um prenuncio de abdicação de sua pré-candidatura pelo PDT por absoluta incompatibilidade de gênio com o PT do Paraná. Osmar segue na estrada. Segue pré-candidato, pelo menos até as convenções, mas deve mesmo se render ao convite do PSDB e disputar a reeleição para o senado. A não ser que PT e PMDB se rendam integralmente e viabilizem sua candidatura.
ACOMODAÇÕES
Sendo assim, parece admissível que Osmar volte à condição de candidato a reeleição para o senado e deixe o abacaxi de fim de feira para Requião e a Gleisi. O recado o do tipo; se não me querem governador então vamos ver quem pode mais para o senado. Ou seja, ambos vão ter que correr atrás e arrumar aliança e acomodações para Osmar continuar candidato ao governo ou terão que enfrentar o risco de Requião ou Gleisi estarem fora do senado.
BASTIDOR
A cara dos pedetistas já condena e entrega o jogo. Nos bastidores fala-se que a tal conversa com Serra teria garantido que o PSDB não lança ninguém para o senado e adota Osmar. Além disto, supõe-se que Serra, caso vencedor, tenha acenado com convite futuro a Osmar para assumir um ministério, como forma de deixar o PT a pé no Paraná.
Outra corrente discutia que sem Osmar como candidato ao governo, o PDT terá dificuldades para eleição de deputados estaduais e federais. Neste sentido, o PDT e o PR iniciam conversas para introduzir um plano “B”. E o plano para salvar a candidatura do filho do prefeito a deputado estadual, consiste em ajustar com os tucanos para que a candidata a vice-governadora na chapa de Beto Richa seja do PDT. A escolha recairia sobre Nanci Mari Rafagnin Andreola (PDT), que fora da disputa para deputado estadual, abriria espaço livre para o filho de Edgar ser candidato único do PDT no Oeste.
ACOMODAÇÕES
Sendo assim, parece admissível que Osmar volte à condição de candidato a reeleição para o senado e deixe o abacaxi de fim de feira para Requião e a Gleisi. O recado o do tipo; se não me querem governador então vamos ver quem pode mais para o senado. Ou seja, ambos vão ter que correr atrás e arrumar aliança e acomodações para Osmar continuar candidato ao governo ou terão que enfrentar o risco de Requião ou Gleisi estarem fora do senado.
BASTIDOR
A cara dos pedetistas já condena e entrega o jogo. Nos bastidores fala-se que a tal conversa com Serra teria garantido que o PSDB não lança ninguém para o senado e adota Osmar. Além disto, supõe-se que Serra, caso vencedor, tenha acenado com convite futuro a Osmar para assumir um ministério, como forma de deixar o PT a pé no Paraná.
Outra corrente discutia que sem Osmar como candidato ao governo, o PDT terá dificuldades para eleição de deputados estaduais e federais. Neste sentido, o PDT e o PR iniciam conversas para introduzir um plano “B”. E o plano para salvar a candidatura do filho do prefeito a deputado estadual, consiste em ajustar com os tucanos para que a candidata a vice-governadora na chapa de Beto Richa seja do PDT. A escolha recairia sobre Nanci Mari Rafagnin Andreola (PDT), que fora da disputa para deputado estadual, abriria espaço livre para o filho de Edgar ser candidato único do PDT no Oeste.
CAMISA ‘9’
O Senador Osmar Dias não ganhou apoio do PT, nem do PMDB, mas ganhou como presente antecipado para seu aniversário que foi segunda-feira, uma camisa autografada pelo Ronaldo “Fenômeno” do Corinthians. Gentileza do Jorjão Guirado que não perdeu a chance para alfinetar; “Parabéns! Presente para você fujão”.
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