BERNARDO DIZ QUE NÃO ACREDITA
MAIS EM ALIANÇA COM O PDT
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, homem forte do governo Lula e um dos principais articuladores da campanha da própria esposa, Gleisi Hoffmann ao senado, disse sexta-feira, ao participar de Evento de entidades sindicais para comemorar a implantação do Cadastro dos Segurados Especiais, que não acredita mais numa aliança entre o PT e o PDT do senador Osmar Dias.
“Acho muito difícil que estejamos juntos com o PDT no Paraná. O senador já tomou sua decisão”, quis se referir de forma enigmática a proximidade com o PSDB de Beto Richa.
O ministro deixou transparecer na breve conversa que teve com jornalistas sobre política de que a exigência de Osmar, de ter Gleisi como candidata a vice-governador é inaceitável para o PT, que já está abrindo mão de lançar candidato ao governo.
MAIS EM ALIANÇA COM O PDT
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, homem forte do governo Lula e um dos principais articuladores da campanha da própria esposa, Gleisi Hoffmann ao senado, disse sexta-feira, ao participar de Evento de entidades sindicais para comemorar a implantação do Cadastro dos Segurados Especiais, que não acredita mais numa aliança entre o PT e o PDT do senador Osmar Dias.
“Acho muito difícil que estejamos juntos com o PDT no Paraná. O senador já tomou sua decisão”, quis se referir de forma enigmática a proximidade com o PSDB de Beto Richa.
O ministro deixou transparecer na breve conversa que teve com jornalistas sobre política de que a exigência de Osmar, de ter Gleisi como candidata a vice-governador é inaceitável para o PT, que já está abrindo mão de lançar candidato ao governo.
SEM PAPO
Com o distanciamento estabelecido com o PDT, Bernardo disse que o PT passa a buscar aproximação como PMDB de Orlando Pessuti para construir um palanque eleitoral sólido e viável para a candidata a presidente, Dilma Rousseff. No entanto, questionado sobre como seria dividir o palanque com o ex-governador Roberto Requião, que antes de sair do governo lançou acusações de corrupção contra o ministro, ele disse; “com o Requião eu não converso. A conversa que tenho com ele é na justiça. Eu converso com o PMDB e se ele subir no palanque eu desço. Se ele descer eu subo. Não vou dividir palanque com ele”, sentenciou.
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