COOPAVEL ALIMENTOS

6 de abril de 2010

SERÁ O FIM DA INOCÊNCIA?

PROÍBIDO

O vereador Algaci Túlio (PMDB) de Curitiba apresentou projeto prevendo a proibição da comercialização e uso das chamadas “pulseiras do sexo” nas escolas das redes municipal e particular de ensino. Na mesma onda da polêmica em torno do uso, depois do caso da menina estuprada em Londrina, também embarcou o vereador Airton Camargo do (PR-Cascavel) que, quase nos mesmos moldes protocolou projeto que pretende banir o uso nas escolas em Cascavel. No entanto, o mais importante neste momento deveria ser a conscientização de pais e professores sobre o significado desta modinha, que de aparência ingênua transformou-se num tormento para país e autoridades.

BRINCADEIRA COLORIDA

A pulseirinha que pode ser encontrada facilmente ao custo de aproximadamente R$ 1,50 á R$ 2,00 a dúzia, são de silicone e coloridas. Surgiram como peça integrante de um jogo criado na Inglaterra e que se popularizou entre adolescentes. Cada cor simboliza uma ação, que vai desde um inocente abraço até o ato sexual. De acordo com o jogo, quem conseguir arrebentar a pulseiras do outro deverá receber o “beneficio” conforme a cor do acessório.

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