Vereadores da base aliada e da oposição concordam em pelo menos um ponto, não precisam de um “Monitor” do Paço a causar intrigas. O governo pensa diferente, acha que alguns vereadores da base aliada precisam ser monitorados permanentemente (não tem capacidade de discernimento próprio) e, às vezes até precisam de orientação quando o assunto envolve interesse do paço municipal. E esta é a função de Miguel Dias, que acompanha de perto as sessões, não perdendo a chance de sugerir e até mesmo corrigir alguns atos dos vereadores chapa-branca. Foi o que acontece na última terça-feira (31/03) com os vereadores Marquinhos Rios, Paulo Bebber e João da Tropical. Só que nessa empreitada o assessor de comunicação quase se deu mal, acusado de provocar intrigas e “ ensinar o Pai nosso ao vigário”. Gerou um mal-estar entre João e Bebber, após uma “sugestão” para que o secretário da saúde fosse convidado a depor na casa de leis. A semana do “Monitor” de intrigas promete... Será que nesta terça (07/04) o chefe-mor irá depor frente aos vereadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário