COOPAVEL ALIMENTOS

16 de fevereiro de 2009

COLUNA DO MALESKI

MODELANDO
A Secretaria de Meio Ambiente de Cascavel já anunciou que prepara um novo ‘modelo’ para o lixo da cidade. Antes o cheiro ruim era pesado, agora o mau cheiro é estimado e no futuro sabe-se lá que cheiro desagradável terá. A verdade é que o lixo anda custando o olho da cara para o contribuinte e já passa de R$ 1 milhão por mês de custo para os cofres públicos. Desta vez qual será a variação, os mesmo 2%, ou se compensará o percentual não pago? Seguramente ninguém está querendo saber de modelo para o lixo e sim de baixar o preço final.

RESTAURANTE
Fontes garantem que finalmente um destino será dado para o ‘elefante branco’ privado instalado nas imediações do “Centro Cívico” de Cascavel (Prefeitura e Câmara). As antigas instalações do Lembrasul estariam sendo pretendidas para instalar ali um restaurante popular pela prefeitura.

TAROBÃO I
Se depender do repórter e apresentador de TV, Carlos Moraes (TV Educativa), ex-suplente de deputado, o programa produzido para fazer a retrospectiva dos 30 anos de história da TV Tarobá, vai acabar no Tarobão. O apresentador protestou contra a ausência no documentário de diversos profissionais que marcaram época na emissora e fizeram história destes 30 anos. “Qual o critério para figurar na história da emissora?” questionou a colegas de imprensa, indignado com o que viu.

TAROBÃO II
Carlos Moraes comentou ainda com alguns jornalistas, durante o Show Rural, “eu entrei na Tarobá quando ela tinha apenas dois anos. Fiz meia história. Fui repórter, apresentador, entrevistei gente importante, até o Sarney. Cobri Carnaval e Fercapo e não apareci um único segundo”. Depois ainda lembrou que, “o Davi morreu nos meus braços. Namorei a Vera e não apareci. Qual o critério?”, questionou. O Carlos nem deveria se chatear tanto. O documentário também não registrou a passagem pela emissora de profissionais como Cidinha Marcon e Jorjão Guirado. Falar de Tarobá e não falar de Jorjão, Cidinha e Carlos Moraes é não ter história para contar.

INTRAGÁVEL
O Assessor de imprensa da Prefeitura, Miguel Dias, dando uma de Jorge Lobo Zagallo, disse na semana que passou, durante entrevista ao programa Bate Rebate (Rede Jorjão) que os opositores do prefeito Edgar Bueno vão ter que engoli-lo. “Queriam ou não, vão ter que engolir por quatro anos e quiçá por oito anos”.

CAIPIRA
A Globoaves fechou na semana passada promissor acordo com o governo paraguaio. O empresário Roberto Kaefer e o Diretor de Negócios Internacionais do grupo, Marcos Bertoli assinaram memorando de entendimento com o presidente Fernando Lugo para a implantação do programa “Avicultura Familiar Campesina”. O projeto deve beneficiar 5 mil famílias no vizinho país.

REELEIÇÃO
O único deputado cascavelense, Professor Lemos (PT) mal tomou posse e já está pensando em reeleição. Lemos obteve 22.201 votos em 2006, e ficou na segunda suplência da coligação do PT. Com a nomeação do deputado Ênio Verri como Secretário de Planejamento do Estado e a eleição do Professor Luizão para prefeito de Pinhais, Lemos herdou a cadeira de deputado e quer permanecer nela. Ele deve inaugurar nos próximos dias um escritório de representação política em Cascavel, na Rua Vitória esquina com a Presidente Bernardes e já nomeou o professor universitário, Luiz Carlos Eckstein, para coordenar a campanha pela reeleição.

DESCARTANDO
Poucos tomaram conhecimento ou prestaram a atenção, mas o governador Roberto Requião (PMDB) não gostou nenhum pouquinho da interferência do Presidente Lula na política paranaense. Lula andou comentando que faria gosto em ver Requião, Osmar Dias e Paulo Bernardo no mesmo palanque. Sobre a sugestão, o governador disse ao repórter Leandro Bruning (Rádio Colméia), “o Osmar foi meu Secretário de Agricultura. Hoje ele é dono de transgênicos. Eu não tenho ligações com ele”.

VAPT & VUPT
O Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, durante passagem por Cascavel na semana passada, confirmou que as reservas cambiais brasileiras passam dos US$ 200 milhões e o governo não pensa em gastá-las tão cedo.
É nestas reservas que os empresários andam de olho e querem ver o governo abrindo mão de pelo menos a metade para financiar o setor produtivo para enfrentar a crise.

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